A inconstância no recebimento das mensalidades, pode gerar redução de caixa em diversas épocas do ano, mas todas as obrigações de pagamento da escola continuam, como folha de funcionários, estrutura e materiais de ensino, ou seja, é necessário capital de giro para conseguir lidar com os meses em que o recebido é menor do que o que deve ser pago.
O capital de giro é essencial para que a escola se mantenha saudável financeiramente. É importante que as instituições tenham um saldo de caixa adequado para garantir que ela possa pagar as suas contas correntes e possa cumprir com seus compromissos financeiros a curto prazo. Além disso, o capital de giro também é usado para financiar o investimento em novas oportunidades, que podem incluir a aquisição de novos equipamentos, projetos pedagógicos ou a contratação de mais funcionários.
Algumas maneiras de garantir a saúde financeira da escola incluem negociar prazos de pagamento com fornecedores, controlar os gastos, adotar um orçamento realista e diversificar as fontes de receita. A escola, também, pode gerar mais capital de giro ao aumentar a receita e reduzir os custos. Isso pode ser feito, por exemplo, aumentando a eficiência operacional, reduzindo a necessidade de estoque e gerenciando melhor os processos de pagamentos e recebimentos.
Duas modalidades de reserva: capital de giro e capital fixo
O capital de giro consiste no dinheiro que a empresa necessita para as operações cotidianas e que é necessário para que os fluxos de caixa sejam mantidos. É um dinheiro reservado para cobrir as despesas correntes, como pagamento de salários, fornecedores, contas fixas como luz, água, internet, entre outros.
Já o capital fixo é composto por recursos que a escola necessita para investimentos a longo prazo, por exemplo, aquisições de bens materiais: como veículos, máquinas, equipamentos, entre outros. É um investimento que visa aumentar a instituição. O capital fixo é mais estável, pois não é necessário renová-lo com frequência, a não ser que a escola queira modernizar o sua infraestrutura.
Para tudo isso acontecer, as escolas precisam ter dinheiro em caixa, mas o que acontece, é que muitas vezes os planos são adiados pela falta de recursos, o que leva os gestores a fazer empréstimos com grandes juros e custos inerentes ao processo financeiro da escola, o que acaba reduzindo a margem de lucro da instituição. Porém, hoje, já existem empresas que trabalham somente com essa modalidade, ajudar as escolas a ter um planejamento financeiro saudável, com um caixa para investimento e as surpresas eventuais.
Como a kedu, o gestor não precisa se preocupar com o fantasma da inadimplência, pois ela garante a mensalidade da escola, dando a oportunidade de ter um financeiro organizado e com dinheiro em caixa, para planejar o orçamento e projetos de investimentos nas áreas que a escola necessitar, melhorando o desenvolvimento e criando um cenário de crescimento para a escola. Além de, claro, oferecer a melhor experiência de pagamento para os pais e responsáveis, financeiro, dos seus alunos.
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